Em 1916 o então prefeito da cidade de São Paulo Washington Luís Pereira organizou um concurso para criação de um brasão. O ganhador foi o jovem poeta Guilherme de Almeida, formado em Direito com a ajuda do desenhista José Wasth Rodrigues em 1917. No brasão um escudo com um braço empunhando a bandeira da cruz de malta (símbolo da Ordem de Cristo) usada pelos navegantes portugueses que simbolizava a fé cristã. Sobre ele, há uma coroa, também uma alusão ao governo lusitano. As laterais são adornadas por ramos de café (referencia a economia cafeeira que levou a cidade a sua prosperidade). A divisa Non ducor duco quer dizer “Não sou conduzido, conduzo”, valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no Estado e no país. Foi inicialmente aceito como símbolo da cidade em 8 de Março de 1917.
A Capivara é uma embaixadora da natureza, se atreve a chegar nas cidades e a nadar nos rios e lagoas que nós degradamos, elas parecem nos mostrar tal como num protesto, que os rios de nossas cidades não são latrinas, mas sim espaços de convivência e beleza. Elas se estabeleceram nas margens dos Rio Pinheiros e Tietê de SP, nos parques Tingüi e Barigui de Curitiba, da Lagoa R. de Freitas no Rio— elas estão presentes em todas cidades do Brasil, vamos apoiá-las em sua causa.
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Um comentário:
Infelizmente esse brasão sofreu uma atualização mais próxima da realidade.
http://www.flickr.com/photos/tcnbaggins/3658242413/in/photostream/
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